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Os instantes de 2020 longe do mar

Let Cotrim

Eu ainda não morri, mas fui recuperar uns instantes que não passei perto do mar no último ano. Os fãs de Sophia (Brenner de Mello Andresen) e do mar entenderão o que eu quero dizer com isso.


Por acaso, também era dia de Iemanjá e de Nossa Senhora dos Navegantes (e eu me considero uma). Em breve vamos falar aqui também de mares por onde já passei.


Mar calmo, água clara e muito gelada na Praia Vermelha, minha favorita no Rio, do jeito que eu gosto. Meu termômetro "digital" (dos dedos do pé) acusaram fácil uns 17oC. Era de manhã bem cedo. Mergulho rápido, me sequei e fui andar na pista Claudio Coutinho, ou Caminho do Bem-te-vi, nos pés do Pão de Açúcar. É imperdível, e se você nunca veio ao Rio de Janeiro, guarde um tempinho para andar ali antes ou depois do passeio no Bondinho.


Fotografei plantas e pedras, e aí veio uma onda de saudade de fotografar a paisagem com o mar. Já fotografei ali inúmeras vezes, mas nesse dia teve um significado especial, que divido aqui com vocês.




Só não gostei de ver tantas pessoas sem máscara pela rua.

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